terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Se tem moça que clama por amor
e se tem moça que chora, que cora,
que adora

Porque eu deveria ser diferente?
Pois sou diferente.

Amo a dor.
Amo a dor com ardor.
Amo a dor com ardor e fervor,
e amo você.

Desculpo-me pois
Não quis iludir-te assim, mas faz parte: a ferida que me cala é a mesma que berra.


Gabriel Cruz Freitas

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